segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

“Hell on Wheels” é Red Dead Redemption em formato de série

Red Dead é faroeste puro que mistura diversos temas lembrados nos filmes e até mesmo na série Bonanza. E como o jogo possui uma história ríquissima, onde um homem, tem a sua mulher e filhos presos pelo governo federal e ele é obrigado a matar os seus antigos comparsas, é inevitável que todos pensem em um filme.

Mas essa descrição acima é bem resumida, pois o mundo de Red Dead Redemption é mundo livre, onde você pode fazer o que quiser e pode ir recebendo missões alternativas ao plot principal, que vão enriquecendo cada vez mais o personagem John Marston, dessa forma, um filme não seria o suficiente, o melhor seria uma série, mas como isso ainda não é realidade e nem sabemos se vai ser, vocês podem se contentar com Hell on Wheels.

A série da AMC, mesma de The Walking Dead, estreou nos EUA dia 6 de novembro, conta como um homem, chamado Cullen Bohannon, um ex-combatente confederado, sai em busca de vingança contra o assassinato de sua esposa. E assim, ele acaba indo parar em Hell on Wheels, uma cidade ambulante da primeira ferrovia que atravessaria os Estados Unidos, de leste a oeste.

Ali em Hell on Wheels ele vai se deparar com politicagem, corrupção, racismo, questões religiosas e sociais e pelo que da a entender, com o surgimento do cinema com movimento. É inevitável comparar Cullen Bohannon com John Marston, ele é calmo, bom de tiro, possui algumas frases de efeito, teve a sua família tirada de si e faz sempre o certo.
Eu não vou estragar a série dando spoilers, mas imaginem que, assim como The Walking Dead não é uma série sobre matar zumbis e sim sobre questões morais e o mal que aflora ao homem, quando este precisa sobreviver, Hell on Wheels não é uma série de pistoleiros, não esperem duelos a todo tempo e nem mesmo poker, prostitutas, whiskeys e todos aqueles clichês dos filmes de faroeste Hell on Wheels é uma série rica em personalidades e em retratar a situação político-economica pós guerra civil, quando não existem mais escravos.

1 comentários:

Cody Wag disse...

Opa vou conferir, valeu pela dica!

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